Entidades brasileiras que constroem o Fórum Social Mundial de 2018, em Salvador, na Bahia, em março, rumam neste momento para Porto Alegre onde se somam às organizações históricas do fórum no Rio Grande Sul. Elas denunciam a conjuntura mundial de destruição de economias nacionais, desestabilização e golpes contra governos democráticos para subordinação dos países às elites globais.
Os fatos brasileiros podem determinar o futuro das democracias latinoamericanos e colocar sobre os movimentos sociais e partidos de esquerda o peso histórico de defendê-las de forma dramática contra as forças das elites internacionais predatórias.
Jussara Cony, representante do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) no FSM informa sobre a organização do evento e convoca para a ação anti-Davos. Ouça!

Jussara Cony